As 21 Fotos Mais Inesquecíveis Do Mundo Dos Esportes

Uma imagem vale mais que mil palavras. Mas, no mundo dos esportes, uma imagem também pode valer mil emoções. De felicidade ou tristeza a concentração ou descrença, estas fotos proporcionaram aos fãs uma emoção única ao longo dos anos.

Algumas das fotos que temos aqui capturaram momentos marcantes da história, enquanto outras chamam nossa atenção por sua estética pura. Estas são as melhores e mais icônicas fotos de esportes de todos os tempos.

Muhammad Ali provocando o adversário

Muhammad Ali Taunting Sonny Liston
Getty Images
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Esta imagem foi tirada no dia 25 de maio de 1965. O campeão dos pesos pesados Muhammad Ali fica ao lado de Sonny Liston e o provoca para se levantar durante a luta pelo título. Esta luta, este soco e esta imagem estarão para sempre associados ao maior boxeador de todos os tempos. É uma imagem que certamente perdurará por algum tempo.

Em sua revanche pelo título dos pesos pesados, Muhammad Ali derrotou Sonny Liston por nocaute no primeiro round, com apenas 1 minuto e 44 segundos de combate. Ali manteria o título dos pesos pesados até 1967, quando foi destituído por se recusar a ser convocado para o Exército.

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Roger Bannister fez o que parecia impossível ser possível

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A New Record
Norman Potter/Central Press/Getty Images
Norman Potter/Central Press/Getty Images
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Muito antes de se tornar um neurologista ilustre, Roger Bannister quebrou um recorde que poucos acreditavam ser humanamente possível. Uma marca que nenhum corredor jamais cruzou. Roger Bannister surpreendeu o mundo em 1954 quando, aos 25 anos e na faculdade de medicina da Universidade de Oxford, se tornou o primeiro homem - pelo menos registrado - a correr uma milha em menos de 4 minutos (3 minutos, 59,4 segundos) .

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Você pode não reconhecer o nome do britânico, mas ele foi um astro condecorado do atletismo em sua época: correu pela Grã-Bretanha nas Olimpíadas de 1952 e ganhou o ouro nos Jogos do Império Britânico e da Commonwealth e no Campeonato Europeu em 1954.

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Um gesto contra o racismo

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Olympic Atheletes on Podium
Getty Images
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Aqui, os velocistas americanos Tommie Smith (centro) e John Carlos (direita) erguem os punhos com luvas pretas nos Jogos Olímpicos de 1968 na Cidade do México. O gesto foi um protesto simbólico contra o racismo nos Estados Unidos e se tornou uma das imagens mais icônicas do Movimento dos Panteras Negras, que pretendia acabar com a desigualdade racial na política e nas ruas.

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Smith, o vencedor da medalha de ouro, e Carlos, o vencedor da medalha de bronze, foram posteriormente suspensos de sua equipe por suas ações. A imagem foi registrada no dia 16 de outubro de 1968.

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Derek Redmond recebendo ajuda de seu pai

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Athletics - Barcelona Olympic Games 1992 - Men's 400m Semi Final
S&G/PA Images via Getty Images
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O corredor britânico Derek Redmond era um dos favoritos de sua categoria durante os Jogos Olímpicos de 1992. Infelizmente, ele rompeu o tendão da coxa durante a bateria de 400m e caiu no chão de tanta dor. Redmond decidiu que queria terminar a corrida e começou a mancar em direção à linha de chegada. O pai de Derek, Jim Redmond, ultrapassou a segurança para se juntar ao filho e ajudá-lo a terminar a corrida.

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Na linha de chegada, pai e filho choravam. "Estou mais orgulhoso dele do que teria ficado se ele tivesse ganhado a medalha de ouro. Ele precisou de muita coragem para fazer o que fez", disse Jim.

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O último título de Jordan

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In this 14 June 1998 file photo, with 5.2 seconds
JEFF HAYNES/AFP via Getty Images
JEFF HAYNES/AFP via Getty Images
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Nesta foto de arquivo de 14 de junho de 1998, com 5,2 segundos restantes do jogo, Michael Jordan, do Chicago Bulls, aponta e dispara o arremesso vitorioso

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A equipe do Chicago Bulls venceu a partida contra o Utah Jazz, no Delta Center em Salt Lake City, por 87-86 e conquistou seu sexto campeonato da NBA. Esta seria a última pontuação de Jordan se ele anunciasse sua aposentadoria em 13 de janeiro.

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A vitória de Jesse Owens contra o nazismo

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1936 Olympic Long Jump Medals Ceremony
Getty Images
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As quatro medalhas de ouro conquistadas por Jesse Owens em plena Alemanha nazista nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, renderam uma das fotos mais marcantes de todos os tempos. Na imagem que entrou para a história, o atleta americano aparece no topo do pódio durante a execução do hino de seu país.

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Vale lembrar que os Jogos Olímpicos de Berlim haviam sido idealizados por Adolf Hitler como objetivo de provar a supremacia da raça 'ariana'. No entanto, apesar do primeiro lugar geral no quadro de medalhas para a Alemanha, simbolicamente, Hitler foi derrotado por Owens. Ele realmente não esperava que um americano negro vencesse as provas mais nobres do atletismo. A competição foi disputada um ano antes do início da Segunda Guerra Mundial.

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Mão de Deus

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Diego Maradona Hand of God Goal Argentina v England 1986
Allsport/Getty Images
Allsport/Getty Images
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A caminho da vitória na Copa do Mundo de 1986, em 22 de junho, a seleção argentina se viu no centro de uma intensa controvérsia. Durante o confronto contra a Inglaterra pelas quartas de final, a lenda Diego Maradona marcou dois gols e garantiu a classificação de seu time.

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Seu primeiro gol, mais tarde apelidado de "Mão de Deus", continua até hoje um dos gols mais icônicos da história da Copa do Mundo. Nas palavras de Maradona, o gol foi marcado “um pouco com a cabeça de Maradona e um pouco com a mão de Deus”.

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O melhor de todos os tempos

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Alessandro Sabattini/Getty Images
Alessandro Sabattini/Getty Images
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Edson Arantes Do Nascimento, o Pelé, disputou um total de quatro Copas do Mundo, das quais saiu como campeão três vezes: Suécia 1958, Chile 1962 e México 1970. A outra foi a da Inglaterra, em 1966, quando a Seleção Brasileira foi eliminada já na primeira rodada.

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Aliás, Pelé é o único jogador da história a vencer três mundiais. Nesta foto, o Rei do futebol comemora a vitória sobre a Itália, na final da Copa do Mundo de 1970. A partida decisiva acontceu no Estádio Azteca, em 21 de junho, no México.

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Kerri Strug é carregada por treinador após salto

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1996 Olympics - Women's Gymnastics Team Competition
David Madison/Getty Images
David Madison/Getty Images
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Com uma pequena vantagem sobre a Rússia na competição por equipes de ginástica feminina nas Olimpíadas de 1996 em Atlanta, Kerri Strug superou ligamentos rompidos no tornozelo para ajudar a trazer à equipe dos Estados Unidos a primeira medalha de ouro de todos os tempos.

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Strug, que se machucou em seu primeiro salto, se apresentou novamente para selar a vitória para os americanos. As esperanças da medalha de ouro dos Estados Unidos repousavam sobre ela, e ela lutou contra a dor em sua segunda tentativa de garantir o título para os Estados Unidos. Depois de ficar em pé apenas o tempo suficiente para agradar aos juízes, ela cai no tapete chorando e segurando o tornozelo esmagado. Aqui está ela sendo carregada pela treinadora dos EUA, Béla Kérolyi.

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Uma mordida que entrou para a história

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Italy v Uruguay: Group D - 2014 FIFA World Cup Brazil
Matthias Hangst/Getty Images
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O uruguaio Luis Suarez mordeu não um, mas três jogadores em campo durante sua carreira. A mordida no ombro do italiano Giorgio Chiellini durante a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, deixou uma marca visível no jogador e custou ao craque uruguaio uma suspensão de nove jogos das competições internacionais. A imagem pós-mordida foi registrada em 24 de junho de 2014 no Estádio das Dunas em Natal.

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A luta mais lembrada da história

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WBA Heavyweight Title Fight - Evander Holyfield v Mike Tyson
Focus on Sport/Getty Images
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Mike Tyson também tem uma mordida que entrou para história. Em 28 de junho de 1997, ele mordeu Evander Holyfield duas vezes durante a luta. A mais grave foi na orelha direita de Holyfield.

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No terceiro round, Tyson tirou um pedaço de cartilagem de 2,5 cm da orelha de Holyfield, resultando em sua desqualificação e na vitória de seu adversário. Por conta do ocorrido, a luta entre Mike Tyson e Evander Holyfield é a mais famosa da história do boxe.

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Comemoração que entrou para a história

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Women's Soccer - World Cup USA 99 - Final - China v USA
on Buckle/EMPICS via Getty Images
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Aqui está uma pergunta para você refletir - se você convertesse a cobrança de pênaltis decisiva na final da Copa do Mundo, como você celebraria? Bem, quando Brandi Chastain se encontrou nessa posição em 1999.

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A jogadora de futebol norte-americana arrancou a camisa e se jogou na grama, soltando gritos de alegria, após marcar o pênalti da vitória na final da Copa do Mundo Feminina da FIFA de 1999 contra a China em 10 de julho de 1999. Ela descreveu a comemoração como "insanidade momentânea, nada mais, nada menos."

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Um lance inacreditável

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Dallas Cowboys v New York Giants
Al Bello/Getty Images
Al Bello/Getty Images
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De vez em quando, o esporte nos proporciona momentos que nos fazem esfregar os olhos, sem acreditar no que está diante de nossos olhos. Esta é uma das imagens que nos fazem perguntar: "Isso realmente aconteceu? Não pode ser verdade".

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A captura de Odell Beckham Jr. contra o Dallas Cowboys em 2014 certamente se enquadra nessa categoria. Ele literalmente teve que esticar cada tendão de seu corpo para alcançar a bola. Graças a Deus, os fotógrafos tiraram a foto para eternizar o momento.

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Uma expressão de quem sabe que vai vencer

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Athletics - Olympics: Day 9
Cameron Spencer/Getty Images
Cameron Spencer/Getty Images
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O velocista jamaicano Usain Bolt anunciou antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro que aquela seria sua última Olímpiada. E para fechar com chave de ouro, ele se tornou em 2016 o primeiro velocista da história a ganhar três medalhas de ouro em três Olimpíadas consecutivas e terminou sua carreira invicto nas corridas finais.

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Ele é indiscutivelmente a estrela mais icônica do evento da era moderna. Quando Bolt participou da semifinal dos 100 metros, ele nos proporcionou esta grande imagem. Um sorriso atrevido surgiu em seu rosto a toda velocidade, o que podemos ver aqui.

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Quatro lendas da Fórmula-1

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F1-SENNA-PROST-MANSELL-PIQUET
DOMINIQUE FAGET/AFP via Getty Images
DOMINIQUE FAGET/AFP via Getty Images
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Nesta foto, temos simplesmente quatro lendas da Fórmula-1 reunidas: o brasileiro Ayrton Senna, o francês Alain Prost, o britânico Nigel Mansell e o brasileiro Nelson Piquet. Os quatro pilotos dominaram a categoria na virada das décadas de 80 e 90.

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Eles posaram para esta foto icônica no dia 21 de setembro de 1986, no Circuito do Estoril, antes do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Portugal em 1986.

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O salto perfeito

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Robert Beamon Jumping to Break Record
Getty Images
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Esta foto fantástica mostra o atleta americano de atletismo Bob Beamon quebrando o recorde mundial de salto em distância durante os Jogos Olímpicos de 1968 no México, estabelecendo um recorde que durou quase 23 anos.

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O salto de Beamon mediu impressionantes 8,90 metros. O recorde mundial anterior era de 8,35 m. Bob Beamon tinha apenas 22 anos quando conseguiu a impressionante marca. Seu recorde foi batido em 1991 por Mike Powell, que obteve a marca de 8,95 m.

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Vai que é tua, Taffarel!

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Roberto Baggio
Shaun Botterill/Allsport/Getty Images
Shaun Botterill/Allsport/Getty Images
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Esta imagem faz qualquer brasileiro se arrepiar! Nela, o goleiro Taffarel comemora depois que Roberto Baggio, da Itália, perdeu seu pênalti para decidir a final da Copa do Mundo da FIFA 1994 entre Brasil e Itália. Vai que é tua, Taffarel!

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A decisão foi realizada em 17 de julho de 1994 em Pasadena, Califórnia, Estados Unidos. O Brasil venceu a Itália por 3 a 2 em uma disputa de pênaltis. Com isso, a Seleção conquistou sua quarta Copa do Mundo.

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A comemoração de Ronaldo

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Ronaldo of Brazil
David Cannon/Getty Images
David Cannon/Getty Images
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Temos aqui outro momento inesquecível para os brasileiros. Nesta imagem, Ronaldo Nazário comemora depois de marcar o gol de abertura durante a partida final da Copa do Mundo entre Alemanha x Brasil, jogada no Estádio Internacional Yokohama, em Yokohama, no Japão, em 30 de junho de 2002.

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O Brasil venceu por 2 a 0 e foi pentacampeão mundial. Quase 70 mil pessoas assistiram no estádio à vitória e à conquista da Seleção Brasileira sob comando de Felipão. Os dois gols da final saíram no segundo tempo: Ronaldo abriu o placar aos 22 minutos e fechou aos 32.

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Usain Bolt estabelecendo um novo recorde

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12th IAAF World Athletics Championships - Day Two
Mark Dadswell/Getty Images
Mark Dadswell/Getty Images
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Aqui, o superastro jamaicano Usain Bolt comemora a conquista da medalha de ouro na final masculina dos 100 metros durante o segundo dia do 12º Campeonato Mundial de Atletismo, em 16 de agosto de 2009, em Berlim, Alemanha. Naquele dia, Bolt estabeleceu um novo recorde mundial.

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Bolt melhorou o tempo do recorde mundial estabelecido em Pequim um ano antes, cruzando a linha em 9,58 s. Tomando mais de um décimo de segundo da melhor marca anterior, esta foi a maior diferença entre o recorde anterior nos 100 m desde o início da cronometragem eletrônica.

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Vitória por um centésimo de segundo

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Olympics Day 8 - Swimming
Jamie Squire/Getty Images
Jamie Squire/Getty Images
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O nadador americano Michael Phelps ultrapassa o nadador sérvio Milorad Cavic por 0,01 segundo na final dos 100 metros borboleta durante os Jogos Olímpicos de Pequim de 2008. Foi o sétimo do recorde de oito medalhas de ouro de Phelps durante as Olimpíadas. A foto detalha o quão próximos os dois estavam perto do final.

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Phelps seguiu o Milorad Cavic da Sérvia por todo o caminho e, conforme os dois nadadores se aproximavam da parede, parecia que ele não tinha a menor chance. Mas ele jogou os braços na parede com tudo e venceu Cavic por um centésimo de segundo.

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O nocaute de Muhammad Ali

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Muhammad Ali v Cleveland Williams
The Ring Magazine via Getty Images
The Ring Magazine via Getty Images
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No dia 14 de novembro de 1966, o pugilista americano Muhammad Ali nocauteou seu compatriota Cleveland 'Big Cat' Williams durante a luta no Astrodome, em Houston, Texas. Muhammad Ali ganhou o título mundial de pesos pesados por nocaute técnico no terceiro round. A famosa luta atraiu uma multidão recorde de 35.460 pessoas.

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A foto mostra Cleveland Williams totalmente sem reação no chão enquanto Muhammad Ali faz uma pose de vitória.